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Antônio Canabarro Tróis filho |
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Antônio Canabarro Tróis
filho nasceu em São Francisco de Assis, RS, em 27 de
novembro de 1926 e residiu em Canoas desde 1941 até seu falecimento em 22 de novembro de 2020, aos 93 anos de idade, às vésperas de seu 94º aniversário.
Cursou o Segundo Grau de Contabilidade, o Clássico
e foi acadêmico da Faculdade de Letras La Salle, nos anos
70.
Como jornalista, colaborou nos jornais locais Correio
de Canoas, Expressão, Gazeta de Notícias, O Gaúcho,
Radar, Folha de Canoas e Diário de Canoas. Foi
co-fundador, em 1955, de O Momento, que dirigiu até 1958.
É co-fundador do jornal O Timoneiro, que dirigiu de 1966
a 1992, e para o qual ainda escreve colunas. Em 1967/68, foi
redator e cronista da Folha da Tarde, de Porto Alegre.
Atualmente, escreve para os jornais O Timoneiro e Jornal da
Cidade.
Publicou O Sal e o Blá (crônicas), Hino das
Vilas (poemeto histórico), Postais (poemas), Boi Gordo é
o Governo (versos satíricos), Doce Exílio (crônicas),
Gente é Mais Importante (crô- |
| nicas sobre pessoas daqui e de fora) e, em
2003, Da Cabeça de Deus Todos os Pensamentos (versos
sobre pensamentos clássicos). |
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Redator e editor dos volumes 1º ao 4º, da série
História de Nossos Prefeitos, da Fundação
Cultural de Canoas. Também já escreveu prefácios
de livros de autores locais. Organizou e publicou Os
Vizinhos e os Exilados (antologia de crônicas e poemas),
Cronistas de Ontem e de Hoje (antologia de autores locais),
Clarabóias do Espírito (crônicas de Antonio
Canabarro Tróis, seu genitor), Vinte Poemas e Uma Formiga
(de Antônio José Pereira, org. por Antônio
Jesus Pfeil) e João Palma da Silva/Crônicas e
Artigos, 1971/72.
Em parceria com Wálter Galvani, dirigiu a revista
Signo, em Porto Alegre, de 1972 a 1975. Em 1976, conquistou o 3º
lugar em concurso nacional de crônicas promovido pelo
Instituto Estadual do Livro e Associação
Rio-Grandense de Imprensa. Desde 1992, produz e edita os
Suplementos dos Cadernos Canoenses, de início sob patrocínio
da Fundação Cultural de Canoas. Em 1999, foi
eleito Patrono da Feira Municipal do Livro. É co-fundador
da ACCS - Associação Canoense de Comunicação
Social, da Fundação Cultural de Canoas, da ACE-
Associação Canoense de Escritores, e membro da
Casa do Poeta de Canoas. Em 2004, lançou na 20ª
Feira Municipal do Livro, com Loreno Luiz Zambonin, o livro "Canto
Solidário", de poemas.
Em 2007, lançou mais um livro de poemas, "À
Procura de Deus e do Outro", e "Flagelo Faz 40 anos",
em parceria com Moacyr Ayres da Siqueira (poemas de protesto
contra a permissão de residências em banhados). Em
2008, lançou "Urgência de Eternidade"
(poemas).
Em 2009, lançou "Prosa Ligeira" - Quase
verdade (crônicas). Em 2010, lançou "Da
Cabeça de Deus, todos os pensamentos" (poemas sobre
pensamentos clássicos, já lançados em
folhas soltas).
Em 2010, foi eleito Patrono da 8ª Feira do Livro,
bairro Niterói de Canoas. |
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