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Marina Lima Leal
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FALSAS NOTÍCIAS |
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Passado o sofrido ano de 2017, onde tivemos
que presenciar fatos lamentáveis no nosso País,
como a popularização da política do toma
lá dá cá e a perda de direitos dos
trabalhadores com a publicação da Reforma
Trabalhista e da nova Lei da Terceirização,
chegamos ao ano de 2018, ano eleitoral, em que os brasileiros
terão o direito e o dever de escolher não apenas o
(a) Presidente (a), mas governadores, deputados e senadores. |
Com certeza os ânimos vão se
acirrar cada vez mais, até o dia das eleições,
principalmente porque, nos últimos tempos, se criou no
Brasil, um clima de ódio e intolerância, com
aqueles que tem opiniões e posições
diferentes das nossas. |
Além das propagandas enganosas, das
ofensas, da falta de propostas, dos baixos níveis dos
debates, teremos uma enxurrada de Fake News nas redes sociais,
que, com certeza, serão um dos principais palanques
eleitorais. As falsas notícias são criadas e
jogadas nas redes. Criam cenários irreais para
influenciar diretamente o processo eleitoral e, para que sejam
retiradas do ar, há um processo que demanda um período
de tempo, no qual já fizeram um grande estrago à
imagem do candidato. |
Para diminuir o efeito das Fake News é
necessário não apenas o senso de responsabilidade
dos candidatos, mas a capacidade de discernimento dos eleitores.
É preciso checar a origem dos textos que se lê e não
sair compartilhando mensagens que não se sabe de onde vem
e se são verdadeiras. Temos que ir à fonte da
informação. Não basta que tenha sido
enviada por um amigo de nossa confiança. |
As eleições vão
decidir o futuro do comando político de nosso País
e não podemos permitir que, quem cria ou publica Fake
News como verdade, venha a vencer esta disputa aproveitando-se
da falta de discernimento de parte dos eleitores brasileiros. |
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Marina Lima Leal |
Tramandaí, 09 de janeiro de 2018. |
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