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Ladimir Luiz Marchioretto

Ladimir nasceu em 15/12/1962, em Campinas do Sul/RS, e reside em Canoas desde 1991. É bacharel em Administração de Empresas e bancário aposentado.

Começou a se interessar pela leitura aos 12 anos em uma feira do livro na sua escola. Assim que adquiriu alguns exemplares da série “A inspetora”, do escritor Santos de Oliveira, não parou mais de ler. Depois vieram autores como José Mauro de Vasconcelos, Érico Veríssimo, Clarice Lispector, entre outros tantos.

Começou a escrever por volta dos 14 ou 15 anos, mas o único texto que sobreviveu foi o poema “Sofrimento”. Escrito em 1982, foi vencedor do concurso citado adiante.

Participa das feiras do livro de Canoas e esteve presente também na de Porto Alegre e na de Esteio.

Até o momento publicou 23 e-books no site www.amazon.com.br. Considerando as versões em inglês, espanhol e italiano, o total de obras é 54.

Seus livros têm gêneros variados como romance, terror, mistério, suspense, poesia e infantil. Porém, gosta mesmo é de escrever histórias de terror e mistério, que geralmente envolvem almas, sonhos e mortos.

Recebeu duas menções honrosas no concurso de microcontos promovido pela Prefeitura Municipal de Pomerode/SC, no ano de 2018, com as obras “O contador de histórias” e “Histórias de pescador”.

Recebeu uma menção honrosa no concurso de poesia promovido pelo site Covil da Discórdia no ano de 2018. O poema “Prelúdio” faz parte do e-book “Fragmentos de muitas paixões” e integra também a coletânea “Versos soltos”, publicada em 2019 pelo mesmo site (já extinto).

Venceu o concurso de poesia promovido por uma rádio da cidade de Passo Fundo, no ano de 1982, para o dia dos namorados. O título do poema é "Sofrimento".

Participou da VII Coletânea da Casa do Poeta de Canoas com o poema "Amor louco".

Participou do concurso "Poesia no ônibus" promovida pela Casa do Poeta de Canoas, em 2022, com o poema "Saxofone", que está circulando pela cidade.

Participou da Agenda Anual 2002 publicada pela Biblioteca Pública Municipal João Palma da Silva com o poema “Desenho”, também presente no seu e-book “Fragmentos de muitas paixões”.

Faz parte da AGES/Associação Gaúcha de Escritores, Casa do Poeta de Canoas e ACE - Associação Canoense de Escritores. Nesta última, exerce a função de Primeiro Tesoureiro no biênio 2023/2024.

Obras publicadas (considerando e-books e livros impressos)

A mansão dos pesadelos
A tempestade
Amor em Berlim
Amores incertos
Carlinhos e o mundo subterrâneo
Contos de amor e paixão
De volta ao começo
Duas taças de champanhe
Ensaio fotográfico de um poodle
Fragmentos de muitas paixões
O cãozinho branco e o gatinho preto
O beijo do vampiro
O mistério da máscara
O mistério do silêncio
O relógio do vovô
O retorno à mansão dos pesadelos
O último pirata de Floripa
Os amores de Giovana
Reflexões em uma noite de luar
Se o destino permitir
Tributo ao melhor amigo
Um trem na madrugada
Uma nova estrelinha no céu


Livros publicados:
O último pirata de Floripa
 
O ÚLTIMO PIRATA DE FLORIPA
– O retorno a Florianópolis -

Praias tão belas quanto as de Florianópolis podem esconder muitos mistérios e, por vezes, serem capazes de juntar presente e passado, realidade e ilusão.

Enquanto moradores e turistas aproveitam os últimos dias de outono caminhando, pescando ou simplesmente apreciando as lindas paisagens que a Ilha da Magia tem a oferecer, o surgimento de um enigmático navio pirata causa reações diferentes em cada um deles.

Depois de vagar pela vastidão dos oceanos, um pirata retorna a Floripa e tenta sobreviver em meio às tantas mudanças ocorridas desde sua última visita, que pode ter ocorrido em tempos longínquos.

As alucinações e os delírios causados pela solidão de quem navega sem tripulação há muito tempo aumentam a insanidade do capitão e não permitem que ele diferencie a verdade da fantasia. O pirata solitário mergulha em aventuras alucinadas, que podem alterar o destino de quem cruza o seu caminho.


Um trem na madrugada
 
UM TREM NA MADRUGADA
 

Uma frágil jovem, usando um vestido vermelho bastante curto e um pouco decotado, atravessava rapidamente o calçadão de Canoas em direção à estação do trem metropolitano. Em meio a um vento forte e a vários trovões que estremeciam tudo à sua volta, ela ouvia poemas bastante tristes.

Recitados por um homem bêbado que estava sentado nas proximidades da estação, os versos que às vezes eram acompanhados pelos acordes de um violão desafinado falavam em saudade e em tragédia. No entanto, talvez a sua poesia mórbida tivesse mais sentido do que aparentava, mas tentasse resgatar um passado no qual ele havia sido feliz, tinha um emprego e, sobretudo, não estava entregue ao vício do álcool.

Instantes depois, fortes passos começaram a ecoar pela estação do trem, deixando Milena muito assustada. Entretanto, era bastante improvável que aquele barulho ensurdecedor fosse provocado pelo poeta bêbado, que dificilmente teria condições físicas de se levantar do asfalto duro e frio.

Chegando finalmente à plataforma pouco antes da meia-noite, a garota de dezessete anos de idade nem sabia se ainda passaria algum trem ou se ela precisaria aguardar naquele local amedrontador até que amanhecesse, quando então conseguiria retornar à casa dos pais.

No momento em que o trem surgiu arranhando as rodas de aço por sobre os trilhos escuros e gelados, a garota ficou um pouco mais aliviada. Mais assustador, porém, do que perceber que ele ia na direção contrária à que ela desejava, foi ver que um homem sinistro surgia ameaçadoramente no alto da escada-rolante.

Os seus passos continuaram ecoando pela estação deserta, mas agora o homem vestido de preto começava a descer pela escada-rolante. O trem com destino a Porto Alegre finalmente chegava, fazendo com que a garota desesperada corresse em sua direção.

No entanto, o fato de as portas insistirem em não se abrir indicava que uma madrugada de terror, mas também de novas descobertas, estava apenas começando.

Depois de alguns infindáveis segundos, o trem começou a se movimentar, deixando na plataforma sombria o homem que inexplicavelmente carregava uma fotografia da jovem nas mãos.

Aparentemente a salvo, Milena ainda desconhecia todos os perigos que a cercavam e, principalmente, ignorava as coisas boas e ruins que o destino lhe havia reservado.


Os amores de Giovana
 
OS AMORES DE GIOVANA
 

Aos 22 anos, a sexy e romântica Giovana mantém um ardente caso de amor com Adriano, um homem casado que conheceu há pouco tempo. No entanto, por mais que o ame e se sinta feliz ao seu lado nos raros momentos possíveis, não consegue se livrar da influência doentia exercida por um ex-namorado.

Cláudio só reaparece quando precisa envolvê-la em algum plano, que geralmente consiste em extorquir homens ricos e casados. Sabendo que a domina de todas as formas, ele sempre obtém bem mais do que simplesmente dinheiro.

A próxima vítima é Adriano, mas a participação da loura só acontece sob a condição de ser finalmente liberada para viver em paz. Apesar de não ser o desejo do seu comparsa, tudo muda drasticamente em uma madrugada onde o imponderável se sobrepõe ao planejado. Quando a situação sai de controle, desencadeia uma série de eventos que poderão alterar o futuro de muitas pessoas.

Afastada do amante talvez para sempre, as novas circunstâncias obrigam a jovem agora solitária a se envolver com um homem inocente.

Apesar de uma reviravolta com a qual nem mesmo Giovana contava, o desejo de ficar pelo resto da vida com Adriano está profundamente ameaçado.

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